ABRAÂO
Abraão é citado no livro de Gênesis como a nona geração de Sem, o qual foi um dos filhos do patriarca Noé que tinha sobrevivido às águas do dilúvio.
Segundo a Bíblia, a mais provável procedência de Abraão seria a cidade de Ur dos caldeus, situada no sul da Mesopotâmia, onde seus irmãos também teriam nascido. O final do capítulo 11 do primeiro livro da Torah, ao descrever a genealogia do patriarca hebreu, assim informa, mencionando o nome anterior de Abraão:
Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abra%C3%A3o#Registros_da_hist.C3.B3ria_de_Abra.C3.A3o
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MOISÉS
Há duas partes distintas na lei mosaica.
Uma delas é a lei de Deus, promulgada no monte Sinai e, a
outra, é a lei civil ou disciplinar estabelecida pelo próprio Moisés.
A primeira delas é invariável.
A segunda, porém, era tão-somente apropriada para reger os
costumes e as características do povo hebreu, sendo, portanto,
modificada com o tempo.
A lei de Deus está contida nos dez mandamentos seguintes:
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos retirei do Egito, da casa
da servidão. Não tereis outros deuses diante de mim. Não fareis
imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu,
nem embaixo da terra, nem do que se encontra sob a terra. Não os
adorareis e nem lhes prestareis culto soberano.
II. Não tomareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
IV. Honrai o vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo
tempo na terra que o Senhor vos dará.
V. Não mateis.
VI. Não cometais adultério.
VII. Não roubeis.
VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu asno, nem
alguma outra coisa que lhe pertença.
Esta Lei é de todos os tempos e de todos os países.
Por ser a mesma para todos, tem um caráter divino.
Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, que se via
obrigado a manter, pelo temor, um povo naturalmente turbulento
e indisciplinado. Esse povo, que ele retirara do Egito, adquirira,
durante o período de servidão, maus costumes que se enraizaram
na sua alma. E ele tinha de combater esses abusos e preconceitos.
Para dar autoridade às suas leis, Moisés lhes atribuía uma
origem divina, assim como faziam os demais legisladores de povos
primitivos.
Lá, a autoridade de um homem deveria apoiar-se na de Deus.
Contudo, somente a idéia de um Deus terrível podia
impressionar homens ignorantes, nos quais o senso moral e
sentimento de uma reta justiça se encontravam pouco desenvolvidos.
Está suficientemente evidente que aquele que transmitira,
entre seus mandamentos: “Não mateis; não causareis dano a vosso
próximo”, não poderia contradizer-se fazendo da exterminação um
dever.
As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham características
essencialmente transitórias.
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CRISTO
Jesus não veio destruir a lei.
Ele veio cumprir a lei de Deus, desenvolvendo-a, dando-lhe
o seu verdadeiro sentido e a apropriando ao degrau evolutivo
alcançado, então, pelos homens.
Por isso é que, na base de sua doutrina, Ele estabelece o
princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo.
Quanto às leis civis de Moisés, propriamente ditas, Ele as
modifica profundamente, quer quanto ao fundo, quer quanto à
forma. Combate, também constantemente, todos os abusos das
práticas exteriores e das falsas interpretações.
Jesus não poderia submetê-las a uma reforma mais radical,
do que as reduzindo as estas palavras: “Amar a Deus acima de todas
as coisas e o próximo como a si mesmo” e lhes acrescentando: nisto
estão toda a lei e os profetas.
Quando Jesus disse: “Até que o céu e a terra passem, nem um
jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo esteja cumprido”,
Ele estava a dizer que era necessário que a lei de Deus tivesse
cumprimento integral. Deveria ser praticada na Terra em toda a sua
pureza, com toda a extensão que se lhe possa dar e com todas as suas
conseqüências.
De que serviria estabelecer aquela lei, se ela viesse a constituirse
o privilégio de alguns poucos homens ou mesmo de um simples
povo?
Todos os homens são filhos de Deus e são, por isso, sem
nenhuma distinção entre eles, objeto da mesma atenção, da mesma
solicitude da parte do Pai Celestial.
4. O papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador
moralista, cuja autoridade repousasse exclusivamente em sua própria
palavra. Cabia-lhe cumprir, também, as profecias que lhe anunciavam
a vinda.
A sua autoridade lhe vinha da natureza excepcional de seu
Espírito e de sua missão divina. Ele veio fazer com que os homens
aprendessem que a verdadeira vida não está sobre a Terra, mas ela se
encontra no reino dos céus. Veio ensinar-lhes o verdadeiro caminho
que conduz a esse reino; os meios de reconciliar-se com Deus e
ensiná-los a pressentir no desenvolvimento das coisas futuras o
cumprimento dos destinos humanos.
Jesus, porém, não pôde dizer tudo em seu tempo.
Sobre muitos pontos de sua doutrina. Ele pôde lançar apenas
alguns germes de verdade que, segundo Ele próprio declarou, só
poderiam ser compreendidos no futuro.
Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros.
Para alcançar-lhe o sentido de algumas palavras, fazia-se
necessário que novas idéias e novos conhecimentos viessem trazerlhes
a chave indispensável. Estas idéias, porém, não poderiam surgir
antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de
maturidade.
A ciência deveria contribuir poderosamente para a eclosão e
o desenvolvimento de tais idéias e, em razão disso, deveria dar-se à
Ciência o tempo de progredir.
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O ESPIRITISMO
O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens,
através de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo
espiritual e as relações desse mundo espiritual com o mundo
corporal.
O Espiritismo nos mostra o mundo espiritual, não como
uma coisa sobrenatural, mas, ao contrário, como uma das forças
vivas e incessantemente atuantes da natureza. Fenômenos
incompreendidos e, por decorrência, rejeitados e relegados ao
domínio do fantástico e do maravilhoso, passam a ter nele uma
fonte de esclarecimentos.
São essas relações entre os dois mundos, a que o Cristo faz
alusão em muitas circunstâncias, que fazem com que muitas das
coisas que Ele disse permaneçam pouco compreensíveis ou sejam
falsamente interpretadas.
O Espiritismo é a chave para explicar tudo de modo fácil.
6. A Lei do Velho Testamento está personificada em Moisés.
A do Novo Testamento está personificada em Jesus Cristo. O
Espiritismo, porém, como a terceira revelação da lei de Deus, não
está personificado em nenhum indivíduo.
O Espiritismo é fruto dos ensinamentos dados, não por um
homem, mas pelos Espíritos. Estes é que são As Vozes do Céu,
manifestadas em todos os pontos da Terra, com a colaboração de
uma multidão inumerável de médiuns.
O Espiritismo é, de certo modo, um ser coletivo, formado
de seres do mundo espiritual. Estes vieram trazer aos homens a
contribuição de suas luzes, para fazê-los conhecer este mundo e o
destino que lhes está reservado.
7. O mesmo que Cristo disse: “Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas; não os vim destruir, mas cumpri-los”, dirá
igualmente o Espiritismo: “Não cuideis que vim destruir a lei cristã,
mas cumpri-la”.
Coisa alguma o Espiritismo ensina contrário ao que ensinou
o Cristo. Contudo, o Espiritismo desenvolve, completa e explica,
em termos que sejam claros para todo mundo, o que foi dito sob
forma alegórica. Vem, portanto, cumprir, no tempo previsto, o
que Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras.
O Espiritismo é, por conseqüência, obra do Cristo.
É, pois, o próprio Cristo a presidir, consoante o que Ele
próprio anunciou, à regeneração que se opera, preparando a instalação
do reino de Deus sobre a Terra.
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ALIANÇA DA CIÊNCIA E DA RELIGIÃO
Ciência e Religião são as duas alavancas da inteligência
humana. Enquanto a primeira revela as leis do mundo material, a
segunda revela as leis do mundo moral.
Essas leis, porém, vindo de um mesmo princípio, que é Deus,
não podem contradizer-se entre si. Se elas forem a negação uma da
outra, uma estará necessariamente em erro e a outra com a razão,
visto que Deus não pode pretender destruir a sua própria obra.
A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas
ordens de idéia resulta de um defeito de observação e do excesso de
exclusivismo de cada uma das partes. Nasce, portanto, dessa falha
humana o conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.
São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo
devem receber a sua complementação. O véu, lançado intencionalmente
sobre parte dos ensinamentos, deve ser levantado. A própria Ciência,
deixando de ser exclusivamente materialista, deve completar-se com
o elemento espiritual. A Religião, por outro lado, deixando de
rejeitar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, aceitando as duas
forças da natureza, onde uma apóia a outra, estabelecerá o concerto
com a Ciência, e ambas se apoiarão mutuamente.
A Religião, não mais negada pela Ciência, adquirirá uma força
indestrutível, por colocar-se de acordo com a razão, não mais se
opondo à lógica irresistível dos fatos.
Ciência e Religião não puderam, até hoje, entender-se.
Cada uma examinando as coisas de seu ponto de vista
exclusivo, mutuamente se repeliam. Faltava qualquer coisa para
preencher o vazio que as separava. Faltava-lhes um traço de união
que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das
leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo
corporal, leis estas tão imutáveis quanto aquelas que regulam o
movimento dos astros e a existência dos seres.
Essas relações entre os dois mundos, uma vez constatadas
pela experiência, são uma luz nova que se fez: a fé dirigiu-se à razão
e a razão coisa alguma encontrou de ilógico na fé.
O materialismo está vencido.
Há pessoas, porém, que param no tempo.
Como em todas as coisas, alguns tentam resistir a este
posicionamento. Surgem como estranhos diante do movimento
geral, tentando opor-lhe resistência, mas se não o acompanharem
serão esmagados pelos fatos.
Esta é uma revolução moral que se realiza, trabalhada pelos
Espíritos. Foi elaborada durante dezoito séculos e a sua realização
marca uma nova era para a Humanidade.
As conseqüências desta revolução moral são fáceis de prever.
Elas determinarão, nas relações sociais, inevitáveis modificações,
diante das quais ninguém conseguirá opor-se, porque estão nos
desígnios de Deus e nascem da lei do progresso, que é uma lei de
Deus.
Fonte (E.S.E.) Evangelho Segundo o Espiritismo
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OBS: conversando com as pessoas conhecidas ou não
geralmente o assunto parte para o lado religioso, eu respondo
que sou espirita ., mas nao o verdadeiroespirita . ou o verdadeiro cristão, estou em fase de aprendizado
ainda tenho muitos defeitos , me sinto bem na doutrina
alguns dos defeitos congui supera-los e outros ainda luto para vence-los
estou como diz Paulo de Tarso: no bom combate, mas tambem trago
espinho na carne . entâo dizem para mim : meu amigo voce acredita na biblia ?
digo que sim mas na parte moral do Cristo., pelo que aprendemos no Espiritismo
toda verdade se encontra no critianismo.eles dizem que o espiritismo é obra
de homem ou seja do seu codificador: Allan Kardec .
eu nâo posso dizer que fico P da vida , porem peço para eles lerem esse texto
pois os mesmo dizem que toda verdade se encontra Biblia . eu digo para eles nao se
preocuparem pois se for obra de um homem vai passar mas se não for veja o que
diz Gamaliel
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O CONSELHO DE GAMALIEL
e se for assim com o tempo tambem se desfará fiquem tranquilo ,mas se nao for , cuidado !!!
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Abraão é citado no livro de Gênesis como a nona geração de Sem, o qual foi um dos filhos do patriarca Noé que tinha sobrevivido às águas do dilúvio.
Segundo a Bíblia, a mais provável procedência de Abraão seria a cidade de Ur dos caldeus, situada no sul da Mesopotâmia, onde seus irmãos também teriam nascido. O final do capítulo 11 do primeiro livro da Torah, ao descrever a genealogia do patriarca hebreu, assim informa, mencionando o nome anterior de Abraão:
Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abra%C3%A3o#Registros_da_hist.C3.B3ria_de_Abra.C3.A3o
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MOISÉS
Há duas partes distintas na lei mosaica.
Uma delas é a lei de Deus, promulgada no monte Sinai e, a
outra, é a lei civil ou disciplinar estabelecida pelo próprio Moisés.
A primeira delas é invariável.
A segunda, porém, era tão-somente apropriada para reger os
costumes e as características do povo hebreu, sendo, portanto,
modificada com o tempo.
A lei de Deus está contida nos dez mandamentos seguintes:
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos retirei do Egito, da casa
da servidão. Não tereis outros deuses diante de mim. Não fareis
imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu,
nem embaixo da terra, nem do que se encontra sob a terra. Não os
adorareis e nem lhes prestareis culto soberano.
II. Não tomareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
IV. Honrai o vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo
tempo na terra que o Senhor vos dará.
V. Não mateis.
VI. Não cometais adultério.
VII. Não roubeis.
VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu asno, nem
alguma outra coisa que lhe pertença.
Esta Lei é de todos os tempos e de todos os países.
Por ser a mesma para todos, tem um caráter divino.
Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, que se via
obrigado a manter, pelo temor, um povo naturalmente turbulento
e indisciplinado. Esse povo, que ele retirara do Egito, adquirira,
durante o período de servidão, maus costumes que se enraizaram
na sua alma. E ele tinha de combater esses abusos e preconceitos.
Para dar autoridade às suas leis, Moisés lhes atribuía uma
origem divina, assim como faziam os demais legisladores de povos
primitivos.
Lá, a autoridade de um homem deveria apoiar-se na de Deus.
Contudo, somente a idéia de um Deus terrível podia
impressionar homens ignorantes, nos quais o senso moral e
sentimento de uma reta justiça se encontravam pouco desenvolvidos.
Está suficientemente evidente que aquele que transmitira,
entre seus mandamentos: “Não mateis; não causareis dano a vosso
próximo”, não poderia contradizer-se fazendo da exterminação um
dever.
As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham características
essencialmente transitórias.
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CRISTO
Jesus não veio destruir a lei.
Ele veio cumprir a lei de Deus, desenvolvendo-a, dando-lhe
o seu verdadeiro sentido e a apropriando ao degrau evolutivo
alcançado, então, pelos homens.
Por isso é que, na base de sua doutrina, Ele estabelece o
princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo.
Quanto às leis civis de Moisés, propriamente ditas, Ele as
modifica profundamente, quer quanto ao fundo, quer quanto à
forma. Combate, também constantemente, todos os abusos das
práticas exteriores e das falsas interpretações.
Jesus não poderia submetê-las a uma reforma mais radical,
do que as reduzindo as estas palavras: “Amar a Deus acima de todas
as coisas e o próximo como a si mesmo” e lhes acrescentando: nisto
estão toda a lei e os profetas.
Quando Jesus disse: “Até que o céu e a terra passem, nem um
jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo esteja cumprido”,
Ele estava a dizer que era necessário que a lei de Deus tivesse
cumprimento integral. Deveria ser praticada na Terra em toda a sua
pureza, com toda a extensão que se lhe possa dar e com todas as suas
conseqüências.
De que serviria estabelecer aquela lei, se ela viesse a constituirse
o privilégio de alguns poucos homens ou mesmo de um simples
povo?
Todos os homens são filhos de Deus e são, por isso, sem
nenhuma distinção entre eles, objeto da mesma atenção, da mesma
solicitude da parte do Pai Celestial.
4. O papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador
moralista, cuja autoridade repousasse exclusivamente em sua própria
palavra. Cabia-lhe cumprir, também, as profecias que lhe anunciavam
a vinda.
A sua autoridade lhe vinha da natureza excepcional de seu
Espírito e de sua missão divina. Ele veio fazer com que os homens
aprendessem que a verdadeira vida não está sobre a Terra, mas ela se
encontra no reino dos céus. Veio ensinar-lhes o verdadeiro caminho
que conduz a esse reino; os meios de reconciliar-se com Deus e
ensiná-los a pressentir no desenvolvimento das coisas futuras o
cumprimento dos destinos humanos.
Jesus, porém, não pôde dizer tudo em seu tempo.
Sobre muitos pontos de sua doutrina. Ele pôde lançar apenas
alguns germes de verdade que, segundo Ele próprio declarou, só
poderiam ser compreendidos no futuro.
Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros.
Para alcançar-lhe o sentido de algumas palavras, fazia-se
necessário que novas idéias e novos conhecimentos viessem trazerlhes
a chave indispensável. Estas idéias, porém, não poderiam surgir
antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de
maturidade.
A ciência deveria contribuir poderosamente para a eclosão e
o desenvolvimento de tais idéias e, em razão disso, deveria dar-se à
Ciência o tempo de progredir.
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O ESPIRITISMO
O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens,
através de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo
espiritual e as relações desse mundo espiritual com o mundo
corporal.
O Espiritismo nos mostra o mundo espiritual, não como
uma coisa sobrenatural, mas, ao contrário, como uma das forças
vivas e incessantemente atuantes da natureza. Fenômenos
incompreendidos e, por decorrência, rejeitados e relegados ao
domínio do fantástico e do maravilhoso, passam a ter nele uma
fonte de esclarecimentos.
São essas relações entre os dois mundos, a que o Cristo faz
alusão em muitas circunstâncias, que fazem com que muitas das
coisas que Ele disse permaneçam pouco compreensíveis ou sejam
falsamente interpretadas.
O Espiritismo é a chave para explicar tudo de modo fácil.
6. A Lei do Velho Testamento está personificada em Moisés.
A do Novo Testamento está personificada em Jesus Cristo. O
Espiritismo, porém, como a terceira revelação da lei de Deus, não
está personificado em nenhum indivíduo.
O Espiritismo é fruto dos ensinamentos dados, não por um
homem, mas pelos Espíritos. Estes é que são As Vozes do Céu,
manifestadas em todos os pontos da Terra, com a colaboração de
uma multidão inumerável de médiuns.
O Espiritismo é, de certo modo, um ser coletivo, formado
de seres do mundo espiritual. Estes vieram trazer aos homens a
contribuição de suas luzes, para fazê-los conhecer este mundo e o
destino que lhes está reservado.
7. O mesmo que Cristo disse: “Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas; não os vim destruir, mas cumpri-los”, dirá
igualmente o Espiritismo: “Não cuideis que vim destruir a lei cristã,
mas cumpri-la”.
Coisa alguma o Espiritismo ensina contrário ao que ensinou
o Cristo. Contudo, o Espiritismo desenvolve, completa e explica,
em termos que sejam claros para todo mundo, o que foi dito sob
forma alegórica. Vem, portanto, cumprir, no tempo previsto, o
que Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras.
O Espiritismo é, por conseqüência, obra do Cristo.
É, pois, o próprio Cristo a presidir, consoante o que Ele
próprio anunciou, à regeneração que se opera, preparando a instalação
do reino de Deus sobre a Terra.
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ALIANÇA DA CIÊNCIA E DA RELIGIÃO
Ciência e Religião são as duas alavancas da inteligência
humana. Enquanto a primeira revela as leis do mundo material, a
segunda revela as leis do mundo moral.
Essas leis, porém, vindo de um mesmo princípio, que é Deus,
não podem contradizer-se entre si. Se elas forem a negação uma da
outra, uma estará necessariamente em erro e a outra com a razão,
visto que Deus não pode pretender destruir a sua própria obra.
A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas
ordens de idéia resulta de um defeito de observação e do excesso de
exclusivismo de cada uma das partes. Nasce, portanto, dessa falha
humana o conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.
São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo
devem receber a sua complementação. O véu, lançado intencionalmente
sobre parte dos ensinamentos, deve ser levantado. A própria Ciência,
deixando de ser exclusivamente materialista, deve completar-se com
o elemento espiritual. A Religião, por outro lado, deixando de
rejeitar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, aceitando as duas
forças da natureza, onde uma apóia a outra, estabelecerá o concerto
com a Ciência, e ambas se apoiarão mutuamente.
A Religião, não mais negada pela Ciência, adquirirá uma força
indestrutível, por colocar-se de acordo com a razão, não mais se
opondo à lógica irresistível dos fatos.
Ciência e Religião não puderam, até hoje, entender-se.
Cada uma examinando as coisas de seu ponto de vista
exclusivo, mutuamente se repeliam. Faltava qualquer coisa para
preencher o vazio que as separava. Faltava-lhes um traço de união
que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das
leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo
corporal, leis estas tão imutáveis quanto aquelas que regulam o
movimento dos astros e a existência dos seres.
Essas relações entre os dois mundos, uma vez constatadas
pela experiência, são uma luz nova que se fez: a fé dirigiu-se à razão
e a razão coisa alguma encontrou de ilógico na fé.
O materialismo está vencido.
Há pessoas, porém, que param no tempo.
Como em todas as coisas, alguns tentam resistir a este
posicionamento. Surgem como estranhos diante do movimento
geral, tentando opor-lhe resistência, mas se não o acompanharem
serão esmagados pelos fatos.
Esta é uma revolução moral que se realiza, trabalhada pelos
Espíritos. Foi elaborada durante dezoito séculos e a sua realização
marca uma nova era para a Humanidade.
As conseqüências desta revolução moral são fáceis de prever.
Elas determinarão, nas relações sociais, inevitáveis modificações,
diante das quais ninguém conseguirá opor-se, porque estão nos
desígnios de Deus e nascem da lei do progresso, que é uma lei de
Deus.
Fonte (E.S.E.) Evangelho Segundo o Espiritismo
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OBS: conversando com as pessoas conhecidas ou não
geralmente o assunto parte para o lado religioso, eu respondo
que sou espirita ., mas nao o verdadeiroespirita . ou o verdadeiro cristão, estou em fase de aprendizado
ainda tenho muitos defeitos , me sinto bem na doutrina
alguns dos defeitos congui supera-los e outros ainda luto para vence-los
estou como diz Paulo de Tarso: no bom combate, mas tambem trago
espinho na carne . entâo dizem para mim : meu amigo voce acredita na biblia ?
digo que sim mas na parte moral do Cristo., pelo que aprendemos no Espiritismo
toda verdade se encontra no critianismo.eles dizem que o espiritismo é obra
de homem ou seja do seu codificador: Allan Kardec .
eu nâo posso dizer que fico P da vida , porem peço para eles lerem esse texto
pois os mesmo dizem que toda verdade se encontra Biblia . eu digo para eles nao se
preocuparem pois se for obra de um homem vai passar mas se não for veja o que
diz Gamaliel
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O CONSELHO DE GAMALIEL
27 E, trazendo-os, os apresentaram ao conselho. E o sumo sacerdote os interrogou,
28 Dizendo: Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina, e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. ( Jesus )
29 Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.
30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro.
31 Deus com a sua destra o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados.
32 E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.
33 E, ouvindo eles isto, se enfureciam, e deliberaram matá-los.
34 Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos;
35 E disse-lhes: Homens israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens,
36 Porque antes destes dias levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.
37 Depois deste levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos.
38 E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará,
39 Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus.
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Se o Espiritismo como dizem for obra de homem ( Allan Kardec ) ele apenas foi sei codificadore se for assim com o tempo tambem se desfará fiquem tranquilo ,mas se nao for , cuidado !!!
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